Natural de São Paulo, dedica-se exclusivamente a encenação de óperas. Recentemente, dirigiu “Il Matrimonio Segreto” no Theatro da Paz em Belém, “L Etoile de Chabrier” e “L’Elisir d Amore” de Donizetti, no Theatro São Pedro em São Paulo, “Il Guarany” de Carlos Gomes, no Palácio das Artes em Belo Horizonte. Em 2016, dirigiu a ópera “Carmen” de Bizet, no Gran Teatro Nacional de Lima, onde já havia realizado “A Flauta Mágica” de Mozart em 2013. Iniciou sua carreira em 1989 com “Cosi fan Tutte” de Mozart. Estagiou em Berlin com bolsa de estudo concedida pelo Instituto Goethe e I.T.I. – International Theatre Institute (1990-92). Em novembro de 2006, dirigiu e criou cenários e figurinos da ópera “Don Pasquale” na Polônia. Esta produção ainda seguiu viagem por 20 cidades da Holanda e Bélgica. Além do Brasil, dirigiu em países como Alemanha, Holanda, Polônia, Bélgica, Peru e Colombia. Durante a sua carreira, dirigiu as seguintes óperas: de Mozart: “Cosi Fan Tutte” (Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, 1989 e Florianópolis em 1989), “Bastien e Bastienne” (São Paulo, 2005), “A Flauta Mágica” (Maringá – 1977, São Paulo – 1998, Manaus – 2004 e Lima, no Peru, em 2013), “As Bodas de Fígaro” (Maringá, 1996); de Rossini: “O Barbeiro de Sevilha” (Maringá – 1995, Santo André – 1999, São Paulo e Porto Alegre – 2000), “La Cambiale di Matrimonio” (São Paulo, 2007), “Il Signor Bruschino” (São Paulo, 2007); de Verdi: “La Traviata” (Ribeirão Preto – 2001, Americana – 2004, São Paulo – 2004 e Medellin, na Colômbia, em 2009), “La Forza del Destino” (São Paulo, 2001), “Otello” (Medellin, Colômbia, 2011); de Souza Queiroz: “Zaira” (Juiz de Fora, 2004); de Gerschwin: “Porgy and Bess” (Itu, 1998); de Donizetti: “Il Campanello” (São Paulo, 1993), “Don Pasquale” (Santo André – 1997, São Paulo – 2001, Campos do Jordão – 2001, e várias cidades da Polônia, Holanda e Bélgica), “O Elixir do Amor” (São Paulo/2012); de Bizet: “Carmen” (Curitiba – 2009, Lima, no Peru, em 2016); de Puccini: “Suor Angelica” (Curitiba, 2003), “Gianni Schicchi” (Curitiba, 2011), “Turandot” (Curitiba, 2008), “La Boheme (Medellin, na Colômbia, em 2008); de Menotti: “Amahl and the Night Visitors” (Manaus, 2004); de Carlos Gomes: “Il Guarany” (São Paulo – 2000, Belo Horizonte – 2016), “Salvator Rosa” (São Paulo, 2005); de Mascagni: “Cavalleria Rusticana” (Bebedouro, 2005); de Camargo Guarnieri: “Pedro Malazarte” (Belo Horizonte – 1996, São Paulo – 2000, Campos do Jordão – 2000, Manaus – 2005); de Cimarosa: “Il Matrimonio Segreto” (Belém, 2019); de Chabrier: “L’Etoile” (São Paulo, 2019).
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