Rio de Janeiro, 1845. É noite de São João, noite de festa. As moças e os rapazes solteiros esperam encontrar um grande amor. Inês admira a festa de longe, pedindo a São João que a livre do convento, pois seu coração já foi entregue a outro. Carlos observa a prima sem que ela o veja e, sabendo que ela vai para o convento, planeja ser soldado e morrer servindo a pátria. Aparece Joana, uma velha cigana pobre. Inês a vê e oferece ajuda. Elas falam da festa e a velha cigana ensina uma simpatia de amor. À meia-noite, Inês deveria ir sozinha ao jardim e, de joelhos, colher um raminho de alecrim para plantá-lo ao relento. Se o raminho florescer, seu amor será correspondido.