Pocket Opera de Jocy de Oliveira em que a soprano/atriz, sem sair de cena, se metamorfoseia em 4 figuras arquetípicas. As 4 personagens têm em comum além de um destino trágico, um amor perdido e aspectos do universo feminino.
A espacialização do som, os cenários virtuais e a iluminação como próprio objeto cênico favorecem o mergulho no universo existencial da peça.