Narrado em terceira pessoa, o conto enfatiza duas constantes no sertão: a violência e a crença. E uma inconstante, a redenção do crime, com castigo, penitência, perdão e destino, através do catolicismo popular: “reze e trabalhe, fazendo de conta que esta vida é um dia de capina com sol quente, que às vezes custa mais a passar, mas sempre passa. E você ainda pode ter muito pedaço bom de alegria… Cada um tem a sua hora e a sua vez: você há de ter a sua”.
“E tudo foi bem assim, porque tinha de ser, já que assim foi”. Matraga é onde os fracos não têm vez e mesmo os fortes têm hora e vez.