Após uma premiada carreira como atriz de cinema e televisão nos anos 1980, Carla Camurati lançou-se como diretora, produtora, roteirista e distribuidora em 1995, com o longa-metragem “Carlota Joaquina – A princesa do Brazil”, marco da Retomada, que registrou a marca de 1,5 milhão de espectadores. A partir de “La Serva padrona” (longa baseado na ópera de Pergolesi, 1997), começou a se dedicar à direção de óperas teatrais pelo Brasil, dentre elas “M. Butterfly”, “Carmen”, “O Barbeiro de Sevilha”, etc. Carla também se destaca na área de política cultural e organização de eventos, tendo sido uma das fundadoras da Academia Brasileira de Cinema. Em 2003, criou Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI), que em 2017 realizou sua 15ª edição, sempre em parceria com a Rede Cinemark. Em 2007 assumiu a presidência do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde atuou por sete anos e meio e deixou para assumir a direção do Programa de Cultura das Olimpíadas Rio 2016.
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