Cidade: Belo Horizonte
Datas: 19, 20, 22 e 23 de julho
Equipe

Regência: Ligia Amadio

Direção Cênica: Ronaldo Zero

Cenário: Jonas Soares

Figurino: William Rausch

Iluminação: Caetano Vilela

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais

Coro Lírico de Minas Gerais

Regente do Coro: Hernán Sánchez

Elenco

Feliciano Mendes: Matheus Pompeu (tenor)

Mercês: Carla Caramujo (soprano)

Beata: Bárbara Brasil (mezzo-soprano)

Tropeiro/Mascate: Johnny França (barítono)

Padre Antônio Rodrigues de Souza: Sávio Sperandio (baixo)

Menino Sebastião: Miguel de Andrade (ator)

Sobre a ópera

Português, Feliciano Mendes chegou a Congonhas em meados do século XVIII, integrando o grupo de bandeirantes liderado por Bartolomeu Bueno. Seu objetivo era trabalhar na exploração do ouro. Tornou-se um homem muito rico, até que caiu doente, ficando à beira da morte. Fez, então, uma promessa: uma vez curado, doaria toda a sua fortuna para a construção de um santuário em Congonhas. Cumpriu o que prometeu e, recolhido à vida de um ermitão, dedicou o tempo que lhe restava a pedir esmolas para ajudar a levantar o santuário. (resumo de João Luiz Sampaio)