Os Bacharéis (2023)
Regência: Evandro Matté
Direção Cênica: Marcelo Ádams
Cenário: Yara Balboni
Figurino: Daniel Lion
Iluminação: Maurício Moura
Orquestra Sinfônica de Porto Alegre
Cincinatus: Flávio Leite (tenor)
Sizenando: Sérgio Sisto (barítono)
Beroaldo: Henrique Cambraia (barítono)
Pombinho: Felipe Bertol (tenor)
Caricina: Elisa Machado (soprano)
Thomaz Rapadura de Souza Racha: Guilherme Roman (baixo-barítono)
Gerôncio: Roger Nunez (barítono)
Jurity: Cristine Guse (mezzo-soprano)
Sensitiva: Carolina Braga (mezzo-soprano)
Macuco: Ricardo Barpp (baixo)
Convidado e Bilontra: Oséas Duarte (tenor)
Convidada e Bilontra: Izabella Domingos (soprano)
Embora o enredo seja construído a partir de uma clássica história de amor, com direito a vilão, os reais protagonistas são três irmãos, os bacharéis do título. Um deles, Cincinatus, impede o casamento entre os noivos Pombinho e Caricina alegando que os dois seriam parentes e, portanto, não poderiam se casar. Desolado, Pombinho deixa a cidade e só volta anos depois, com diploma de bacharel. O retorno abala os planos de Cincinatus, que tentava conquistar Caricina. Enquanto a plateia assiste às ações inescrupulosas dos personagens, a hipocrisia dos costumes conservadores é revelada, provocando efeitos cômicos.